Londres (6)
Este mês fui três vezes ao teatro, tantas como costumo num ano inteiro. Eu explico: isto não aconteceu em Lisboa mas em Londres.
A cultura dramática dos londrinos impressiona. O hábito normalíssimo de ir ao teatro, como nós vamos ao cinema. A quantidade e diversidade das escolhas: doze páginas de títulos na revista “Time Out”, entre musicais, comédia, clássicos, alternativos e novos autores.
Na primeira noite, no Gielgud Theatre (Piccadilly), vi a estreia teatral de Peter Morgan, autor com experiência televisiva e que recentemente escreveu o argumento do filme “The Queen”. A peça “Frost/Nixon” é uma reflexão sobre a política mediatizada (...)
Nas próximas duas semanas, na revista NS, aos sábados com o DN e o JN.
A cultura dramática dos londrinos impressiona. O hábito normalíssimo de ir ao teatro, como nós vamos ao cinema. A quantidade e diversidade das escolhas: doze páginas de títulos na revista “Time Out”, entre musicais, comédia, clássicos, alternativos e novos autores.
Na primeira noite, no Gielgud Theatre (Piccadilly), vi a estreia teatral de Peter Morgan, autor com experiência televisiva e que recentemente escreveu o argumento do filme “The Queen”. A peça “Frost/Nixon” é uma reflexão sobre a política mediatizada (...)
Nas próximas duas semanas, na revista NS, aos sábados com o DN e o JN.