Felizes
«É belo aquilo que, se fosse nosso, nos faria felizes, mas que continua a sê-lo, apesar de pertencer a outro», escreve Umberto Eco na sua Storia della Bellezza (2002). Talvez esta formulação seja mais correcta: «É belo aquilo que, se fosse nosso, nos faria felizes, mas que nos faz felizes apesar de pertencer a outro».