A obra de Deus
Compreendo a noção de «santificação pelo trabalho» (desde que não envolva a desgostante ideia de «santificação do trabalho»). Não acredito é que um grande empresário esteja exactamente no caminho mais propício à santificação. Quem lida com milhões lida com as facetas menos dignas da humanidade. Lida com a inveja e a ira e a avareza e os outros quatro também.
É curioso vermos agora empresários ligados ao Opus Dei em intrigas muito laicas e nada santificadas. Mas enfim, são intrigas normais no mundo dos negócios. Um mundo onde a «santificação» não entra nem à martelada.
O dinheiro é uma coisa excelente, mas nunca foi «obra de Deus».
É curioso vermos agora empresários ligados ao Opus Dei em intrigas muito laicas e nada santificadas. Mas enfim, são intrigas normais no mundo dos negócios. Um mundo onde a «santificação» não entra nem à martelada.
O dinheiro é uma coisa excelente, mas nunca foi «obra de Deus».