Puxou-me; fugimos por uma ruela da arcada
Quando estou no «estrangeiro» (ou seja: fora de Lisboa), tenho sempre a nítida sensação de que podem acontecer coisas (não sei que coisas: «coisas»). Em Lisboa nunca acontece realmente nada de especial; no «estrangeiro», reconheço, também não acontece nada, mas pelo menos existe essa possibilidade.