Brighton Rock (2)
É uma das preciosidades da minha estante. Um tio meu, diplomata, conheceu Graham Greene há muitos anos, julgo que num jantar no Casino Estoril. Aproveitou a ocasião e pediu-lhe que autografasse Brighton Rock, cuja tradução tinha saído na Livros do Brasil. Greene assinou e dedicou o romance, que em português se chamava A Inocência e o Pecado, mas riscou o título catequético e escreveu apenas um seco e forte «Brighton Rock».