25.6.08

Trauer und Melancholie

Esta noite sonhei com ela. Ela aparecia no sonho como uma pessoa detestável pelas coisas que dizia e fazia. Aqui em casa, no entanto, o sonho não comanda a vida, que eu não deixo. O meu cérebro quer que eu a deteste para completar o «luto» (é um cérebro que leu Trauer und Melancholie em alemão e tudo), mas eu não admito poucas vergonhas dessas. Ela não é nem de longe detestável; a única personagem detestável neste episódio foi a minha estupidez. O cérebro que se habitue.